Produzimos letras,
no ansioso branco
do papel, surdo
emudecido.
Entregamos a alma à escrita,
arte falada, viva arte
sob as luzes da ribalta
revivida.
Atos reais, orais,
de múltiplas linguagens,
veredas simbólicas,
encenados.
Nos palcos tornamos,
o imaginário,
na cena definitiva.
2 comentários:
pelo jeito captei bem mesmo não te conhecendo :-)
Vanessa só eu q não combinei com a minha fruta rsrs, poema gracioso esse do Ricardo, gostei do seu blog vou visitá-lo mais vezes.Beijuss
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